
Este renomado FPS (First-person shooter) é desenvolvido pela Bungie e produzido pela Microsoft Game Studios.
A série vem marcando gerações desde seu primeiro jogo que foi Halo Combat Evolved, onde pela primeira vez conhecemos nosso querido herói Master Chief, e temos o primeiro contato com seu mundo apocalíptico.
Halo Reach é o segundo jogo da série que não é protagonizado pelo nosso herói, não que a presença dele faça muita diferença, pois ele nunca foi um homem de muitas palavras.
História (7,5)
A saga se passa no ano de 2552, os acontecimentos são um pouco antes de Halo: Combat Evolve. Os seres humanos, sob proteção da United Nations Space Command (UNSC), travam sua batalha contra os Covenant.
No controle de Noble Six, membro do esquadrão elite de spartans, o jogador se aventura pelo planeta chamado Reach. O planeta é similar a terra e nele se encontra a principal colônia da UNSC, casa de mais de 700 milhões de civis e militares.
Em busca de respostas, a equipe conhecida como Noble Team, passa por situações onde se separam e sacrifícios precisam ser feitos. Apesar de ter seus momentos, e uma história interessante, os outros aspectos do jogo são tão superiores, que muitos podem joga-lo por inteiro deixando a história de lado.
Temos nossos momentos intensos, como quando um membro da equipe se sacrifica por um bem maior, ou alguém é pego pelo fogo inimigo e os companheiros lutam para vingar companheiro perdido. Mas nada que vá te deixar cativado ou vidrado na história do jogo.
Apesar de ter uma trama interessante, é a ultima coisa que o manterá preso ao jogo.
Gráfico (9)
Com sua engine gráfica completamente nova e especialmente desenvolvida para ele. A evolução do visual é muito visível se compararmos Reach com Halo 3 e ODST.
As armas do jogo sofreram grande evolução no design e foram remodeladas com base no arsenal do primeiro jogo da série. Assim como os Covenant grunts, que continuam os mesmos “pestinhas”, só que agora muito bem detalhados.
A armadura do protagonista é personalizável tanto no modo campanha, como em multiplayer, sendo que temos a possibilidade de adicionar elementos novos para tal. O nível de detalhes em cada capacete ou proteção é incrível.
Os cenários são muito bem variados, desde estações espaciais, até áreas desertas e áridas do planeta . Os efeitos de iluminação são impressionantes, e trazem mais vida para os aspectos gráficos do jogo.
Podemos em certa parte do jogo, pilotar uma nave em meio de uma batalha inter-estelar, e esse é um dos momentos que fazem com que Reach se destaque dentre todos os jogos da série não só por questões gráficas, mas pela variedade que o jogo te proporciona.
Som(9,5)
Como de costume, a Bungie faz um trabalho musical excelente, e dessa vez a dublagem não ficou pra trás.
As músicas em Halo Reach, trazem uma imersão enorme para o jogador em meio a uma batalha, e agora a trilha sonora parece mais moderna e bem variada, comparada aos antecessores.
A atuação dos dubladores, assim como a escolha deles foi perfeita, cada voz combina com a personalidade e características dos soldados do Noble Team, que são cheios de atitude e com gênios bem diferentes um do outro.
Gameplay (10)
Sempre notável e altamente satisfatória, nunca foi tão agradável jogar um FPS como essa obra prima da Bungie. Os comandos são de fácil costume e acesso, assim como a resposta para cada um deles é de perfeita precisão.
E como sempre, dessa vez temos uma inovação, que são as habilidades que sua armadura pode adquirir para facilitar sua jornada pelo modo campanha, ou suas batalhas em modo multiplayer.
A variedade de veículos e o prazer que o jogo te proporciona ao estar no comando de cada um deles é um dos grandes diferenciais do jogo. Atrás do volante de um Warthog, enquanto carrega consigo a responsabilidade de levar seus companheiros de equipe até seus destinos em segurança, metralhando os inimigos no caminho, é uma emoção sem igual em outro jogo além desse.
Ao longo de sua existência, Halo se tornou mais que um jogo. O modo online, que é seu forte, se tornou uma experiência social, onde você acaba fazendo amigos online e desfrutando de diversos modos de jogo, todos bem variados e altamente divertidos.
Com a adição das habilidades de armadura, o multiplayer ficou mais competitivo e variado. Os cenários são bem elaborados, possibilitando uma batalha online cheia de estratégia e tiroteio.
Conclusão
Halo Reach é a obra prima dentre todos os títulos da série, sem sombra de duvidas o melhor dentre todos. Não só por melhorias em gráfico ou inovações em jogabilidade.
Os personagens do Noble Team trouxeram um certo carisma do qual a série era carente, pois como já foi dito, Master Chief nunca foi um cara de muitas emoções.
A história em si é boa, mas o modo como ela é contada não traz seu envolvimento pelo seu desenrolar, mas sim por acontecimentos singulares como a perda de um companheiro que é tão impactante pro grupo de heróis como pro jogador.
Com toda certeza podemos afirmar que Halo Reach é também um dos melhores títulos para quem curte um multiplayer offline e online. Com grande variedade de modos de jogo, e uma rede social de fácil entendimento e intuitiva.
Pontos Positivos
- Grande evolução na série
- Personagens mais carismáticos
- Habilidades de armadura trazem nova vida para a jogabilidade
- Modo cooperativo fantástico
Pontos Negativos
- Inteligencia artificial aliada é fraca
- Ainda existem buracos na história
Galeria
Postado por Damiani em 22 de janeiro de 2011 em Xbox 360 Análises

Foi divulgado hoje pela Rockstar o primeiro vídeo contendo a gameplay do aguardado game L.A Noire.
O vídeo se chama “Orientation” e mostra um pouco ao público como irá funcionar o sistema de investigações, interrogatórios e ação neste novo game da Team Bondi.
O jogo conta a história de um aspirante a detetive, Cole Phelps, no qual o personagem resolve casos e vai sendo promovido dentro da LAPD.
A princípio, são prometidas versões de L.A Noire para o Playstation 3 e Xbox 360.

Bulletstorm, que tem seu lançamento marcado para o dia 22 desse mês nos Estados Unidos, nem saiu ainda e já está causando polêmicas. Um matéria lançada no site da Fox News, questiona em seu título se Bulletstorm é o pior jogo do mundo. A crítica é duramente feita a vários aspectos do jogo, como a violência excessiva, vocabulário chulo, desmembramentos e sexo explícito, afirmando conter até elementos de profanação e blasfêmia!
De acordo com Dr. Jerry Weichman, um psicólogo convidado pela Fox News, “se uma criança pequena experimentar a linguagem e violência explícita do jogo, ela pode sofrer danos psicológicos significativos”. Weichman ainda alega que “jogos violentos como Bulletstorm tem o potencial para estimular a violência e o insulto (com insinuações sexuais) como forma de lidar com conflitos e problemas”.
A Electronic Arts classificou o jogo como “M” (Mature), na ESRB americana e afirmam estar respeitando todas as orientações dessa entidade no que diz respeito à comercialização e marketing de Bullestorm.
Para quem quer ler mais a respeito, segue o link na Fox News:
https://www.foxnews.com/scitech/2011/02/08/bulletstorm-worst-game-kids/